não basta destruir o que sobra, é necessário construir o que falta.
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFy-RQePgLuTnl6rv9Oq9lJk0qLhwfd9dnGYctEvXpmNS-baZUajuiG5mpyWZDgu83jy-hXD34zVrNj07A0v3Eyx2KwIud6IcemM54j-kMmrEvystgsNXAIumPPldSCX-fpCXfSm3z9n0/s320/bola+destruir.jpg)
Lí esta frase certa vez há muitos anos atrás, me causou um grande impacto então. Estes dias me lembrei dela e tem me impactado novamente. Temos muita facilidade em destruir aquilo que pensamos estar sobrando, em nosso afã reformista lançamos mãos de nossas marretas e picaretas e saimos pelo mundo à procura de muros e paredes que nos estejam sufocando, certos de que assim que os derrubarmos tudo será diferente. Em nenhum momento nos perguntamos porque estes muros e paredes foram construídos inicialmente, se tinham algum propósito inicial... Apenas os identificamos e quebramos. Acontece que muitas das vezes nossa inconsequência destroi coisas que necessitam de uma reposição imediata, muitas vezes até anterior, e só descobrimos isto tarde demais, quando já não há conserto e as pessoas que necessitavam daquilo que quebramos se sentem perdidas e desamparadas. Por vezes até se põem imediatamente a reconstruir o que foi derrubado... Outra coisa notável é a nossa lentidão em construir o que fa