AFERRAR-SE OU ESVAZIAR-SE?
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AFERRAR-SE OU ESVAZIAR-SE? Certa ocasião, após participar de várias conversas sobre temas importantes, abordadas por homens muito sérios, comprometidos com o Reino de Deus, veio-me ao pensamento o texto de Fp 2;6 “Sendo Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que deve-se se aferrar...” Comecei a pensar, se ser igual a Deus, não foi o bastante para Jesus se aferrar, o que seria? O que poderia haver de mais importante nesta terra, do que ser igual à Deus? Se meu pensamento fizer sentido, o que haveria em nossas vidas a se comparar com este fato? Por que então nos aferramos tão ferozmente a interpretações, conclusões, ideais, métodos, práticas, compreensões, exegeses, doutrinas, entendimentos, ideologias, tradições, etc... À ponto de nos separarmos, excluirmos de nosso relacionamento os que pensam diferente, promovermos verdadeira caça às bruxas nos tempos modernos, ofendemos, ficamos ofendidos, requeremos coerência, somos incoerentes, queremos preva