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Mostrando postagens de agosto, 2015

o que permanece.

Agora permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três o maior deles é o amor. Achei-me pensando nesta frase após ouvir algumas afirmações sobre fé. É impressionante como em nossos dias parece que o mais importante é a “nossa fé”, e não me refiro aqui à fé redentora em Cristo e seu senhorio e outras questões fundamentais à fé cristã, ou mesmo à fé necessária à cura física e outras manifestações, mas às nossas convicções pessoais ou mesmo coletivas, de como a fé se manifesta em nosso viver diário, formas de culto, formas de reuniões ou a falta delas, maneira de vivenciar o discipulado, exaltação de nossa liberdade de consciência e fé, enfim uma enormidade de questões práticas pelas quais estamos prontos a lutar bravamente com argumentos brilhantes, e quão fracamente nos posicionamos por aquele elemento que é o mais importante. Em nome de divergências de fé, e de proteger o rebanho, temos muitas vezes  assumido posturas individualistas, construindo cercas e muros, entrincheirados em nos